Quanto à alimentação, a rodoviária, por incrível que pareça, tem bons desayunos. Porém, para almoçar, nessa altura da viagem, já não aguentava mais ver frango na minha frente! É pollo com arroz, com batata, pollo no sanduíche, sopa de pollo... cheguei a ver até pipoca de pollo!
Para passear, o "Museo de La Coca" (13 bolivianos) é bastante instrutivo e rico. Dá para aproveitar e almoçar ao lado, no Pot Restaurante, um ambiente rústico e bonito, todo em madeira. Se quiser comprar lembrancinhas, é uma boa andar pela calle Linares, que tem uma grande diversidade de artesanatos. O hostel El Solario, onde nos hospedamos, fica perto. O quarto é simples, mas funcional, tem wi fi e custou 60 bolivianos (diária do casal).
Fomos ao mirante Killi Killi, que exige uma dose extra de fôlego para subir, mas oferece uma bela vista da
Rua Jaen |
A praça Murillo abriga o Palácio Presidencial, a catedral e, na esquina, o Museu Nacional de Arte. Vi uma ótima exposição de artistas bolivianos sobre a quinua, um tipo de grão nutritivo e muito consumido pelas comunidades andinas. A igreja de Santo Domingo também chama a atenção, por misturar elementos arquitetônicos barrocos e indígenas.
Os táxis são baratos em toda a Bolívia. Se estiver com bagagem pesada, é sempre a melhor opção. Os trechos não muito longos custam, em média, 10 bolivianos (4 reais). O ideal é combinar o preço antes de sair, para evitar surpresas. Em La Paz e Sucre, eles passam o tempo todo, um atrás do outro.
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